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terça-feira, 26 de maio de 2009

CONTO SOMENTE AS HORAS FELIZES.

HORAS NON NUMERO NISI SERENAS


Andando por aí, encontrei numa praça um relógio de sol, mal tratado e sujo, ao lado da igreja e daqueles bancos com os nomes dos que ajudaram o pároco a construí-la. (Tenho meu nome escrito num banco de praça de uma cidadezinha mineira, lá no 'Cisco').

Voltemos ao relógio. No seu fundo estava escrito, em latim,creio que por sugestão do padre: "Horas non numero nisi serenas". Tomei nota da frase, perguntei ao Gabrielle, meu amigo educado na Itália e que domina o latim, ele traduziu: "Conto somente as horas felizes".


Bela frase, e dentro dessa sutil prosa inseria-se uma profunda pérola, ou seja, não é fácil medir felicidade. E o que decorre é óbvio: não devemos nos submeter, nunca, à infelicidade. Trata-se de uma corrida de barreiras, vamos saltando por cima das 'in', deixando aparecer, sóbria e sólida, apenas a 'fe'.

E tais momentos felizes, Vinícius já dizia, tem que ser vividos assim, lembrando sòmente das horas felizes...

Fácil, né ??



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